Poderíamos ter vários textos sobre champagne, mas, algumas dicas.
Os vinhos espumantes da região de champagne são os únicos que podem ter a denominação "Champagne"
A predominância da uva Pinot Noir fornece a estrutura que é típica, enquanto, a mistura de outras uva dá o tom de diferenciação.
Na veuve Clicot, por exemplo, um toque de Pinot Meunier completa a mistura com a uva Chardonnay adicionando a elegância e finesse perfeitamente equilibrada.
50 a 55% de Pinot Noir
15 a 20% de Pinot Meunier
28 a 33% de Chardonnay

O processo chamado de champagnoise utilizado na região de Champagne se diferencia do método chamado de Charmat, no qual a segunda fermentação ocorre dentro da garrafa, tornando o espumante mais barato.
Espumantes com dupla fermentação, onde a elaboração ocorre em grandes volumes, possuem um custo reduzido e uma produção em maior escala.
No entanto, todos podem ser chamados de Champagne e devem ter o método de champagnoise inserido no rótulo.
A complexidade dos aromas e sensações, é quase que instantaneamente percebida pelo nariz, enquanto a força dos odores explode no palato. As notas frutadas iniciais são complementadas pelas notas de brioche e baunilha, cítricos e flores provenientes do envelhecimento na garrafa por, no mínimo, 24 meses.
O Brut oferece o equilíbrio ideal entre requinte e potência.
E vamos por aí, saúde